Mais divagações
>> 22 de jul. de 2011
Será que se procurarmos as asas dos ventos encontraremos algo que nos identifique?
Imagino que se ficarmos bem quietos, ouvindo a respiração do mar a noite, acabamos conseguindo sentir que não estamos sós... seja para chorar, seja para nos dar o direito de querer tudo.
E se fecharmos os olhos, voltados para o sol, e respirarmos devagar e bem fundo, bem fundo... pode ser que tenhamos a exata sensação de como somos de verdade: pedacinhos de quase nada.. no meio de um universo tão vasto e misterioso... fragmentos de amor que vai se desmanchando a cada vez que desdenhamos da existência alheia.
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