Nó
>> 25 de out. de 2008
Saudade de tudo aquilo. De tudo não, de muito. Momentos únicos, meus, mágicos ou não... nem sempre eletrizantes... mas reveladores de quem sou. Uma saudade do tipo pulsante. Como um dente que dói. Presença incômoda. Constante. Talvez o pior não seja a falta, a dor. Ruim mesmo é não lembrar mais o caminho de volta. É não vislumbrar mais os atalhos... todos parecem tão pouco claros! Ir e não saber voltar. Sair e não conseguir entrar. A sensação da impotência amanhece anoitecendo. E passa o dia junto... indesejável companhia a atrapalhar o sossêgo de meu ofegante peito. Tem perigo, isso? Tenho medo de encontrar o caminho ou de me perder?
O quanto do caminho de volta toma das minhas pernas trêmulas... e os meus cinco sentidos são mesmo esses seis?
2 comentários:
Não tenha medo do caminho, tenha medo dos atalhos.
Beijoss
Nada que uma boa compania não amenize.
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