>> 6 de fev. de 2010


Intolerância, dissonância, ignorância. Distância.
Canto fora do rítmo. Música desafinada. Sentimento no canto.
No canto dos olhos uma dúvida. Até onde o diferente é aceitável?

Apedrejar o que é distante. Virar a cara para o distoante.
Quando é que a sombra vira identidade? Em que momento deixamos de dirigir para sentarmos no banco do carona? Até onde poderemos seguir viagem com nosso próprio coração?

Ás vezes o que corre em nossas veias já não é mais sangue nosso.^
Tenho medo de me olhar no espelho e sentir apenas o cheiro de infinitas cobranças.

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