Divagando

>> 29 de abr. de 2011






O sol me traz perguntas. Amareladas como meu sorriso. Não entendo o distanciamento.

Enquanto se alaranja, me envolve com suspiros de bons presságios. Sempre me incomodaram... a indiferença e a violência.

Quando se torna um rosa avermelhado conclama todos meus sonhos de gente grande. Chego a ficar aflita quando se condena sem querer ouvir.


Quando não queremos entender, não nos interessa.

Quando não conhecemos nada, nos perdemos no caminho da intuição.

O horizonte tá distante. A noite espanta a luminosidade final do sol.

Nossos corações acordaram no escuro.






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